We Bare Bears - 01x26: Charlie Ball

Só estou vendo quatro ursos aqui... Nada de mais.

We Bare Bears voltou do hiato! Mas só por causa de um especial da NBA que o Cartoon Network EUA está fazendo mesmo... Pelo menos a 2ª temporada está chegando e eu espero escrever sobre todos os episódios (ou mais de três né).

Neste episódio que o criador deve ter adorado fazer (Daniel Chong curte basquete), os ursos jogam basquetes com jovens afrodescendentes na quadra pública (ôôô esteriótipo), porém, Panda machuca a patinha e o time dos ursos está em crise. Charlie, o pé grande que não tem um pé tão grande e intrometido, fica com o cargo de substituir o urso otaku que usa tinder.

Apesar do estereótipozão que rola lá nos EUA que eu já citei aqui, achei um bom episódio. Charlie, apesar de ser chato pra caralh#@* às vezes, é um personagem interessante, e esse episódio ajudou a desenvolve-lo, mesmo que só um pouquinho. Charlie não tem amigos, a não ser os ursos (apesar deles não o considerarem tanto assim). Quando ele consegue a amizade dos jovens jogadores de basquete, sente como se fosse o garoto mais popular da sala. "Pra quê ursos com essa quantidade de gente querendo me ver jogar?". Óbvio que fica difícil um pé grande se enturmar com um bando de humanos com celulares na mão, então a salvação dele são os ursos mesmo, mas ainda é bacana ver como ele agiu numa situação dessas, principalmente pra quem curte psicologia.

Charlie foi a grande estrela do episódio (o nome dele tá no título do ep né pô); os ursos quase não têm momentos até o ato final, mas mesmo assim é pra ajudar a construir o personagem de Charlie. Vamos ver o que o futuro da série reserva para o pé grande bigodudo... E que venha a 2ª temporada desses adoráveis ursos modernos!

Gravity Falls - 02x20: Weirdmageddon 3: Take Back the Falls

"Oh não! É a fandom de Gravity Falls!"

Em algum dia de 2012, estava eu passeando pela wiki da Disney (não me perguntem, nem eu lembro o porquê) e vi na página inicial o logo de Gravity Falls, a nova série do Disney Channel. Logo pensei "aff, mais uma daquelas séries live-actions chatas que a Disney não cansa de fazer...". Pois é, o DC decaiu tanto que eu nem cheguei a pensar que seria uma animação.
Em outro dia de 2012, eu conheci a então animação Gravity Falls, com o episódio "Dipper vs. Manliness" (S01E06). Curti, fui procurar mais episódios da série e venho acompanhando-a desde então.

Como fã da série há bastante tempo, fico todo emocionado e choramingão com o fim dela, então peço desculpas se no final esse review ficar muito gay.

Com a parada do blog, não deu pra escrever sobre os últimos episódios de GF, então vamos resumir esse arco Weirdmageddon: a fenda dimensional de Ford é quebrada e Bill domina Gravity Falls com suas esquisitices, agora cabe aos Pines darem um jeito de reverter a situação. É isso que acontece neste episódio, o mais longo da série, com 43 minutos.

Dipper, Mabel, Soos e Wendy descobrem que Stan está protegendo alguns cidadãos (e criaturas) de Gravity Falls na Cabana do Mistério, que está totalmente protegida das esquisitices de Bill graças ao escudo de cabelo de unicórnio de "The Last Mabelcorn" (S02E15). Os gêmeos, ao contrário do tio-avô, querem salvar Ford, que foi pego e congelado em ouro em Weirdmageddon 1 (S02E18). Com a ajuda de McGucket e todos ali presente, os Pines transformam a Cabana do Mistério em uma espécie de Megazord para derrotar Bill e sua gangue.

O episódio foi ótimo, teve direito a uma versão metal do tema de abertura e tudo. Teve ação, aquela bela comédia de sempre (genial Soos apresentando anime para McGucket no meio da construção) e, claro, emoção. Esse foi o único episódio em que eu suei pelos olhos (masculinamente, claro). Durante todo o episódio, Stan mostrou o rancor que sente por Ford por ele não ter tido um sequer "obrigado" após ele passar 30 anos tentando salvar ele de outra dimensão. Nos momentos finais, os Stans viram como eram parecidos com Dipper e Mabel, e o porquê não serem mais. Stan, como previsto por muitos, salva o dia, sacrificando sua memória. Muitas teorias disseram que Stan iria morrer queimado. Eu sempre achei uma ideia muito cruel prum desenho, mesmo que o desenho seja Gravity Falls (jamais esquecerei das cenas de "Northwest Mansion Mystery"), mas sempre acreditei que ele salvaria o dia no final. Na minha opinião, Stan ficou meio de lado após a introdução de Ford. Teve "The Stanchurian Candidate" e "Roadside Attraction" (por mais que esse seja filler), mas os outros após "A Tale of Two Stans" foram focados em Ford e sua interação com os gêmeos (Dipper principalmente). Não dá pra segurar as lágrimas quando Mabel chama seu tivô e o mesmo não sabe quem é.

O episódio fechou bem este arco Weirdmageddon. Bill foi derrotado, o aniversário de Dipper e Mabel chegou e o fim do verão também. A Cabana do Mistério é agora administrada por Soos (ri litros com a Abuelita se mudando no exato momento que Stan passa o cargo) e Stan e Ford vão brincar um pouquinho de Supernatural, mas em vez de procurarem anomalias em um Chevrolet vai ser no Stan'o War II (muito melhor né).

É triste ver Dipper e Mabel partindo (dessa vez de verdade) de Gravity Falls; aí está outro momento "os olhos suam" do episódio. Mas eu, pelo menos, fiquei satisfeito com o final. Não foi um final "Lost", entendem? Foi um final que honrou a série e tudo aquilo que ela construiu. Não teve nada que não se encaixe no contexto de Gravity Falls. E é ótimo ver que a série não se estendeu até a última gota, como muitas séries por aí (COF COF hora de aventura COF COF). Eu sei que é triste aceitar o fim de uma série que você tanto ama, mas Gravity Falls nunca foi um desenho qualquer. Até Steven Universe no começo parecia um desenho bobinho com moças mágicas e hoje todos morrem de curiosidade para saber mais sobre essas moças, que na verdade são aliens. Mas Gravity Falls desde o início seguiu esse molde de série com começo, meio e fim. Tivemos o começo: Dipper e Mabel chegam em Gravity Falls, Dipper encontra o diário e começa a se aventurar com sua irmã. Tivemos o meio: o Governo vigiando Stan e o mesmo sabendo que Dipper têm um dos diários de seu irmão. E tivemos o fim: a chegada de Ford, o autor dos diários e irmão gêmeo de Stan, e Bill dominando a cidade.

Gravity Falls deixou seu legado, assim Johnny Bravo, Billy e Mandy e Flapjack, por exemplo. Animadores que trabalharam na produção de GF podem ter direito de contar suas histórias, e talvez façam tanto sucesso quanto. E o melhor, os fãs podem se inspirar em GF para contar suas próprias histórias. Alex Hirsch deixou seu nome na televisão americana, mesmo que só fazendo um desenho para a Disney. Se eu tivesse a oportunidade de falar com ele, eu diria "Thank you, you knucklehead".

Porém, contudo, todavia, entretanto... O episódio fechou o arco Weirdmageddon, mas não fechou a série. Ainda há alguns mistérios, como: o que aconteceu com Blendin Blandin? Time Baby morreu mesmo? E até os mistérios pouco relevantes, como: qual o verdadeiro nome de Dipper? Como e quem são os pais de Dipper e Mabel? E o avô deles, o irmão de Stan e Ford? Como ficará Gompers agora que Waddles foi para California com Mabel?
Se eu achei isso ruim? De modo algum! Afinal, é uma ótima justificativa para ver os Pines de volta à TV.

Apenas Um Show: O Filme (2015)

Apenas Um Show: O Filme (2015)

"Se vocês não salvarem o universo, serão demitidos!"

Aos pouquíssississimos que acompanham o blog, peço desculpas por ter deixado ele desatualizado por esse tempo. Eu estive tão ocupado que não deu tempo de me dedicar ao blog. Se você quer saber com o quê eu estive ocupado, foi com a minha série de animação (além das provas e trabalhos de fim de ano). Esse ano de 2016 irei dedicar meu tempo livre tanto no blog quanto na série, e tentarei fazer com que os dois cresçam. Se você gosta dos reviews desse blog, compartilhe com os amigos que também gostam dos desenhos daqui. E vejam também minha série animada, por favor. Ficarei extremamente contente! Clique aqui para ver o último episódio.

Enfim, vamos ao que interessa. O review do primeiro filme da série animada do Cartoon Network, Apenas Um Show (ou Regular Show). Apenas Um Show conta o cotidiano de uma gralha azul chamada Mordecai e de um guaxinim chamado Rigby. Os dois são melhores amigos e trabalham em um parque, juntamente com uma máquina de chicletes chamada Benson, um yeti chamado Saltitão (ou Skips), um senhor chamado Pairulito (ou Pops), um cara gordo que curte pegadinhas do Mallandro chamado Musculoso (ou Muscle Man) e um fantasma chamado Fantasmão (ou High-Five Ghost). Trabalhar em um parque não é a coisa mais emocionante do mundo, então os dois estão sempre tentando se divertir, mas claro que isso causa problema no trabalho.

Gosto muito de Apenas Um Show. O humor nonsense me cativa. Não só isso, mas como a pegada adulta que a série tem, além das referências às coisas dos anos 90 (não nasci nessa época mas também curto pacas). Seu filme não tem tanta maluquice quanto a série original, mas as imensas referências ainda estão lá.

No filme, Mordecai e Rigby precisam viajar no tempo para impedir que os jovens Mordecai e Rigby criarem acidentalmente o Timenado (ou Temponado). Agora os dois precisam impedir que seu antigo treinador de voleibol, Mr. Ross, destrua o universo utilizando o tornado.

O filme já começa com uma pegada Star Wars, mostrando o pessoal do parque do futuro lutando contra Mr. Ross. Vale lembrar que nesse futuro Rigby e Mordecai deixam de ser amigos, por causa de um vacilo que Rigby fez antes de ir pra faculdade. Só aí já dá pra sacar que o filme foca bastante em Rigby. Mordecai também tem seus momentos ali, mas os outros personagens ficam sobrando para alívio cômico. Não tem cena que mostra melhor isso que a cena onde Musculoso tem que impedir seu eu jovem de jogar a nave de Rigby do futuro (que é a nave que eles usam para viajar no tempo) em um buraco sem fundo. É irada a cena dos dois ogros (eu sei que ele é humano, mas eu sempre pensei que o Musculoso fosse um ogro) se batendo com os mesmos golpes, mas foi só pra dizer "eles ainda estão aqui, pessoal".

Aquela velha história de amizade também é focada no filme. Na trama, Rigby, que não passou na faculdade que ele tanto queria, falsifica a carta de entrada de Mordecai para ele não entrar também. Esse é o motivo de seus futuros eus não se gostarem mais.

No final das contas, "Apenas Um Show: O Filme" é apenas um filme (com perdão do trocadilho) de Apenas Um Show. Ele é bom, contém piadas, cenas e referências boas, mas não é melhor que os melhores episódios da série.

Se você conhece alguém que nunca viu Apenas Um Show, esse filme é um belo convite de entrada para o mundo insano de J.G. Quintel.

We Bare Bears - 01x03: Food Truck

We Bare Bears - 01x03: Food Truck
Calzone in my mouth, baby!

Episódio passado os ursos tentaram virar celebridades da internet fazendo vídeos, e nesse eles tentaram outra modinha da atualidade: abrir um food truck. Mas são os ursos... Vocês acham que eles conseguiram? Meeeh...

Eles não são humanos mesmo, então dane-se. O melhor é vender para outros animais!, mesmo que seja proibido e a multa custe uma grana danada.

Não tenho muito o que dizer desse episódio, apenas que ele ficou muito bom. A ideia do food truck foi simplesmente genial (o calzone do Ice Bear também parecia uma delícia). Como eu disse anteriormente, a série vai fazer muitas referências à coisas da atualidade, e acho que esse é seu charme.

Pra não deixar o review muito curto, vou falar sobre os personagens, coisa que não falei muito nos últimos. Grizzly tem seus modos espalhafatosos, Panda é o tímido e Ice Bear é o incomprendido. São Du, Dudu e Edu, só que ursos e mais atualizados! Ok, eles não são exatamente como Du, Dudu e Edu, mas ainda assim a formação do trio é fantástica. Grizzly acho legal, Panda não me deu muitos motivos pra gostar dele ainda (apesar de seus tremendos crushs na internet), mas Ice Bear... Ah, Ice Bear! Esse sim é um tremendo personagem! Ele é aquele típico personagem que fica ali quieto, fala poucas frases e faz muitas ações, tal como Ferb Fletcher.

Agora que Phineas e Ferb acabou, vou ficar sem os momentos cômicos do Ferb... Sorte que Ice Bear está aqui!

Link do episódio (legendado): http://www.noitosfera.com/2015/07/wwbs01e03.html

(Próximo review eu vou tá mais inspirado. Juro. Ou talvez eu abra um food truck)

We Bare Bears - 01x02: Viral Video

We Bare Bears - 01x02: Viral Video
Vulgar sem ser sexy

Grizzly quer novas amizades. Como conseguir? Se tornando um sucesso da internet! Assim, ele e os ursos dedicam seu tempo para fazer vídeos virais... Pena que eles não se tornam virais...

Esse episódio mostrou que a série pode ter um nível de realismo incrível quando quer. Afinal, tá cheio de nego aí ganhando mais que um nobre trabalhador ligando a câmera e falando coisas consideradas engraçadas. Nada contra, mas enfim...

O episódio também trouxe um novo personagem, Nom Nom, que acho eu que será o rival dos ursos. Nom Nom é uma celebridade da internet, já que é superfofinho... por fora. Ele tem muitos amigos? Sim, ele tem muitos amigos... na internet.

Achei boa essa crítica meio que indireta que o episódio trouxe. Mais uma vez a diferença entre "desenhos adultos" e "desenhos proibidos para menores". A série pode mostrar muito disso, e essa é uma combinação que eu curti bastante: o anormal com o normal. Ursos que falam entre si e de boas com os humanos, que tiram selfie, têm redes sociais, conseguem um par pela internet, etc. Mais uma vez o CN acertando nas novas séries (Ice Bear contribuiu nisso).

Link do episódio (legendado)www.noitosfera.com/2015/07/wbb-s01e02.html

We Bare Bears - 01x01: Our Stuff

Passa pra mim!

A nova série do Cartoon Network começou com o pé direito. We Bare Bears conta a história de três ursos de São Francisco: Grizzly, Panda e Ice Bear. Claro que sendo uma série atual do CN eles não ficam o dia inteiro em suas tocas no meio da floresta. Na maioria do dia, eles estão pela rua falando de boas com os humanos, que nem ligam três ursos estarem andando por aí um em cima do outro (inclusive, quando tiver algum boneco com aquela pose, eu quero na minha mesa).

Nesse primeiro episódio, os três ursos vão jogar basquete com alguns jovens na quadra, e deixam seus maiores pertences em uma mochila amarela. Quando os três voltam do jogo (que é muito cômico, e ainda acompanhado de uma trilha sonora cômica), sua mochila não está mais onde estavam, e eles piram de vez. Agora é dar um rolezinho em São Francisco pra ver se eles acham essa bendita mochila, e como eu disse, os humanos tacam o foda-se tratam os ursos como qualquer pessoa.

Enquanto Steven Universe tem potencial pra ser o novo Hora de Aventura do CN, We Bare Bears tem potencial pra ser o novo Apenas Um Show. A série começou muito bem, com um enredo simples e com algumas pitadas de humor ali no meio, principalmente quando os ursos interagem com os humanos (acredito que as partes mais cômicas da série serão nesses momentos). O traço do desenho também é muito bonito. Para aqueles que gostam de desenhar (assim como eu), dá vontade de copiar os desenhos só pra aperfeiçoar seu próprio traço, ou por diversão mesmo. Outra coisa que merece destaque é a abertura, cantada pela linda voz de Estelle, a dubladora da Garnet de Steven Universe no original. Essa mulher arrasa mesmo fora do papel da Mãe Quadrada. Quero a versão estendida dessa música!

Link do episódio (legendado)www.noitosfera.com/2015/07/wbb-s01-e01.html

BoJack Horseman - Season 1

BoJack Horseman - Season 1
Conheçam o melhor ex-ator de Hollywoo.

É muito ver a Netflix produzindo séries/filmes originais. É a internet vencendo a TV mais uma vez. Claro que as animações não podiam ficar de fora. Não sei se é a primeira que a network produziu, mas foi a primeira que eu vi: BoJack Horseman.

Com um humor ácido, como o de Family Guy, American Dad, Brickeberry e outros, a série conta a história de BoJack Horseman, um cavalo estrela de uma sitcon dos anos 90, "Horsin' Arround". Agora, 10 anos depois, BoJack vive em sua mansão em Hollywood (ou Hollywoo, após alguns episódios) com Todd, seu colega folgado, sem nenhuma fama sequer. Pra mudar isso, ele decide escrever uma autobiografia. Claro que sua preguiça o impedirá de fazer isso, então a editora contrata uma ghostwritter para seu livro: a humana Diane. Além disso, ele também tem que viver com as demandas de sua ex-namorada e sua agente, Princesa Carolyn, e de Sr. Peanutbutter, um cão de uma sitcon dos anos 90 com uma premissa semelhante à de "Horsin' Arround".

No famoso mundo em que humanos convivem com animais antropomórficos, a série foca bastante no humor (como eu já disse antes, bem ácido). Mas isso não impede a continuidade e evolução ali dentro. Muita coisa muda do primeiro episódio para o último, principalmente nossa percepção dos personagens. BoJack, que no início parecia apenas um estrelinha mesquinho, teve suas dificuldades no passado, e por mais que ele não revele isso, se arrepende de algumas escolhas em sua vida. Ele tem dinheiro? Tem. Mora em uma mansão? Sim. Mas onde está sua felicidade? No começo a resposta parecia ser "foi engolida por seu ego", mas no fim dessa temporada ficou "foi embora por más escolhas".

Mas apesar de ser o personagem-título, não é apenas BoJack que brilha na série. Outros personagens também mudam na nossa percepção, como Todd. Ele também fez muitas más escolhas, talvez por ser completamente inocente e acabar escolhendo um cavalo como colega de quarto. Diane, a mais sensata de todas, também tem seus problemas. Os dela são bem mais profundos, pois foram construídos por problemas familiares. Sendo a única mulher em uma família repleta de homens machistas, não tem como ser feliz. Principalmente quando sua mãe não te apoia em nada.

Mas não vamos se esquecer do humor, o ponto alto da série. Sacadas como a dupla de garotas que querem invadir a casa de Herb (o criador de "Horsin' Arround" que está morrendo de câncer e desgosta de BoJack por suas antigas atitudes) mas acabam tendo uma filosofia de vida com Todd, o ódio que Sr. Peanutbutter sente por seu carteiro e Vincent Adultman (sério, essa é a melhor) são incríveis.

A segunda temporada já está no ar, e eu estou louco pra ver. Agora, a biografia de BoJack já foi lançada, e a fama pode bater em sua porta novamente. Como ele viverá com isso? Vamos ver se mais de seu passado trágico é revelado, enquanto rimos com suas ações e as de seus "amigos".